segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

E assim, profundamente tua.
Um ar, um vento, um furacão;
Tuas palavras ardem, escorrem na boca
Corroem como ácido e,
(ainda que vazias)

apaixonam;
fecha os olhos pra parar o tempo
lembra sorrisos, besteiras
e uns bons momentos..
Abre a janela
(pra entrar o vento);
cada olhar, cada movimento
ecoa agora, como que por maldade
queria pode entender-te por completo
absorver teu jeito
e assim, sem o menor respeito
tê-lo, enfim, (doce e suave)
dentro de mim;

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